FATO OU MERA COINCIDÊNCIA?

Sem Anthony Davis por perto, o Robin Lopez quase tomou um “tocaço” do Lin

* Por Lucas Ottoni

O feriado acabou, mas nós voltaremos até a última sexta-feira (12/10) para falarmos sobre a primeira derrota do New Orleans Hornets na pré-temporada 2012 da NBA. Os zangões foram ao Texas e realizaram uma partida repleta de erros. Resultado: vitória do Houston Rockets de Jeremy Lin, por 95 a 75. Essa diferença de 20 pontos no placar pode ser fruto do péssimo 2º tempo apresentado pelo time da Louisiana, como também pode indicar o quão ruim nós fomos nos arremessos de quadra. Anotem e pasmem: 28-83 em FG, um aproveitamento canhestro de apenas 33.7%. Querem saber como os atletas do Hornets se saíram nos “chutes” de três pontos? Pois não: 8-30 (26.7%). Tais números falam por si só, e eu poderia terminar o post por aqui. Afinal, todos já entenderam que a derrota lá em Houston não aconteceu por obra do acaso. Contudo, é necessário salientar que o Hornets atuou sem um dos principais responsáveis pela (até então) campanha invicta da equipe – agora nós somos 3-1. O nome dele está logo aí, no parágrafo abaixo…

Anthony Davis, o nosso talentoso “monocelha”. Ele sentiu um incômodo na região da virilha e acabou poupado pelo técnico Monty Williams. Mas vamos fazer o seguinte? Deixemos o Davis para o fim do post, ok? Eu quero falar rapidamente sobre o duelo com o Rockets e a tunda que levamos:

Brian Roberts ficou entre os reservas

Diferentemente do que havia acontecido diante do Charlotte Bobcats (aqui e aqui), dessa vez o jogo do New Orleans Hornets foi transmitido. Satisfeito, eu logo reparei no nosso quinteto inicial, mais uma vez modificado pelo “coach” Monty Williams: Austin Rivers, Greivis Vasquez, Al-Farouq Aminu, Ryan Anderson e Robin Lopez. O filho do Doc começou a partida como PG, e o Vasquez passou para a posição 2. Aminu manteve-se na ala, com o Anderson substituindo o Anthony Davis no garrafão e fazendo dupla com o Lopez. Os zangões até que não foram tão mal e perderam o 1º quarto por apenas 4 pontinhos (20 a 24). No 2º período, os reservas entraram e mantiveram o nível. Sendo assim, o Rockets foi para o intevalo vencendo por 48 a 41. E é agora que começam os problemas…

O Hornets voltou muitíssimo mal para o 3º quarto, errando demais no ataque e permitindo pontos fáceis ao time texano. As mexidas do técnico Monty Williams não deram certo, o armador reserva Brian Roberts não brilhou dessa vez, e os zangões anotaram apenas 10 pontos e sofreram 22. Com isso, o Rockets entrou no período derradeiro vencendo por 70 a 51 e só teve o trabalho de administrar o resultado. O cestinha da contenda foi o ala-armador Kevin Martin, da equipe de Houston, com 17 pontos. Do nosso lado, o ala Al-Farouq Aminu foi o destaque: 15 pontos e 5 rebotes, em 30 minutos. O pivô Robin Lopez, com 11 pontos e 8 rebotes, também apareceu razoavelmente bem. Já o restante do time foi horrível nos arremessos de quadra. Não dá para citar mais ninguém. O Jeremy Lin? Ok, 9 pontos e 7 assistências (em 23 minutos) para o armador do Rockets. Apenas razoável.

* Confira aqui o Box Score (com vídeos) da partida

Anthony Davis não jogou

Agora sim, vamos voltar a falar sobre o Anthony Davis. Bem, nos três jogos em que participou, o jovem e talentoso ala-pivô obteve 14.0 ppg e 8.7 rpg atuando 27.6 minutos (em média). São ótimos números, principalmente se levarmos em conta que o time de New Orleans venceu todas as três partidas. Você, que costuma ler o Brazilian Hornet, sabe que eu não tenho por hábito valorizar resultados de jogos da pré-temporada, é verdade. Só que a comparação se torna inevitável, não tem jeito. Foi só o Davis não jogar, que o Hornets levou uma sova – errando muito no ataque e batendo cabeça na defesa (tomamos vários pontos bobos, alguns em jogadas de contragolpe). Ah, mas é preciso deixar bem claro que eu não estou querendo colocar nas costas desse rapaz de 19 anos a responsabilidade pelo nosso sucesso (ou não) no campeonato que se avizinha. Eu apenas apresento um fato e um questionamento: “ele não jogou; o time perdeu feio. Mas e se ele tivesse jogado?” Pois é, a derrota para o Rockets me afundou em dúvidas (eu disse dúvidas, e não dívidas). Será que o Anthony Davis já faz tanta falta assim? Ou tudo o que aconteceu no Texas não passa de mera coincidência? Aguardo os comentários de vocês.

No vídeo abaixo, os highlights da derrota do Hornets:

OBS: O armador – filho de brasileiros – Scott Machado, do Rockets, jogou apenas 6 minutos e distribuiu 5 assistências contra o Hornets! Só como comparação, o nosso melhor passador no jogo foi o Greivis Vasquez, que teve as mesmas 5 assistências que o Machado, mas passou muito mais tempo em quadra: 30 minutos.

* ERIC GORDON: De acordo com o técnico Monty Williams, o Hornets segue apostando no habilidoso (e polêmico) ala-armador para ser o líder do time dentro de quadra. Só resta saber se é isso o que o atleta deseja. Sinceramente? Eu já nem sei mais o que pensar.

* OUTROS DESFALQUES: O ala-pivô Jason Smith (dores nas costas) e o ala-armador Xavier Henry (joelho direito) não atuaram nas últimas três partidas do Hornets na pré-temporada. Smith deverá reaparecer nesta quinta-feira (18/10), contra o Atlanta Hawks, mas Henry ainda não tem previsão de retorno. Boa recuperação a ambos.

* AVISO: Alguns torcedores de outras equipes têm aparecido aqui no BH e deixado comentários, o que é muito bacana. O problema é que nem todos se apresentam com boas intenções. Portanto, eu informo aos que comentam no intuito de participar, debater ou até mesmo criticar (desde que com o respeito que nós, fãs do Hornets, merecemos), que a visita de vocês é extremamente bem-vinda e nos enche de alegria. Já a galerinha que vem para tumultuar não terá os comentários publicados no blog. Portanto, nem tentem. Obrigado.

E O FILME SE REPETE…

Anthony Davis vestiu o uniforme Away dos zangões

* Por Lucas Ottoni

Olá, amigos. Adivinhem só? Ontem à noite, o New Orleans Hornets bateu novamente o Charlotte  Bobcats e segue invicto na pré-temporada 2012 da NBA. Com a suada vitória por 90 a 87, lá no North Charleston Coliseum, em Charleston, os zangões somam agora 3 triunfos em 3 jogos. E adivinhem só? Pois é, como havíamos alertado no post anterior, a partida diante do Cats novamente foi ignorada pelas câmeras da “dona” NBA. É isso mesmo. Novo duelo contra o time de Charlotte; nova ausência de imagens em vídeo. Quem tentou assistir ao jogo na NBA TV, por exemplo, recebeu o singelo recado: “Preseason Game Not Televised” (jogo de pré-temporada não televisionado). Século XXI, pessoal! Sem comentários…

Brian Roberts: cestinha outra vez

Infelizmente, não dá para falar sobre a partida ou destacar alguma evolução no nosso time, já que é impossível analisar aquilo que não se viu (embora muitos jornalistas sejam mestres nessa prática). Então, vamos ter de recorrer novamente ao nosso amigo Box Score, que jeito? Através dele, uma coisa interessante já pôde ser percebida. Sim, o treinador Monty Williams resolveu começar a contenda com o Brian Roberts armando a equipe no lugar do Greivis Vasquez (que, aliás, jogou apenas 15 minutos). O restante dos titulares é o mesmo que já vinha atuando nos duelos anteriores. Roberts, Rivers, Aminu, Davis e Lopez. Esse foi o quinteto inicial que nos rendeu um primeiro quarto animador: 23 a 7. Só que o Bobcats reagiu, e o jogo parecia bastante equilibrado até o último período, quando então os zangões novamente dispararam no placar, com um 36 a 23 que nos rendeu a vitória.

* Confira aqui o Box Score (sem vídeos) da partida

Voltando a falar no Brian Roberts, os números de ontem indicam que ele foi novamente muito bem (a exemplo do que havia ocorrido no último domingo, contra o Orlando Magic). O armador “achado” no basquete alemão anotou 16 pontos (cestinha) e distribuiu 8 assistências, em 29 minutos diante do Cats. Outro atleta com algo a mostrar foi o ala-pivô Anthony Davis (alguma novidade?): 12 pontos e 9 rebotes. Ryan Anderson e Lance Thomas, ambos com 14 pontos, também contribuíram para a nossa vitória. Do lado oposto, o ala-armador Ben Gordon e o ala-pivô Byron Mullens apareceram com 15 pontinhos cada um. E é isso. Eu gostaria de seguir falando sobre o jogo, mas não tenho subsídios – leia-se imagens em vídeo – para empreender tal façanha (clique aqui e boa sorte). A “dona” NBA não colaborou e deixou os fãs de Hornets e Bobcats chupando o dedo. Uma vez mais.

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* HORNETS @ ROCKETS: Joguinho ontem; joguinho hoje. É exatamente isso. O Hornets estará de volta à quadra logo mais, lá em Houston, para realizar a sua quarta partida na pré-temporada. Um back-to-back, meus amigos. A bola está prevista para subir às 21h (de Brasília). O Jeremy Lin que se cuide, pois o Davis vem aí!

* O QUE FALTA…: Confiram – no quadrinho abaixo – os jogos que restam para o fim da pré-temporada dos zangões (horários de Brasília):

Outubro Rival Hora
Sex 12 Houston 21:00
Qui 18 Atlanta 20:30
Seg 22 Dallas 21:30
Qua 24 vs Houston 21:00
Sex 26 Miami 21:00

* VOLTAREMOS NA SEGUNDA (15/10): Bom feriado a todos!

UMA NOITE INSANA!

Dessa vez, foi o garoto-sensação Jeremy Lin quem teve de se curvar

* Por Lucas Ottoni

Olá, amigos. Hoje o post será rapidíssimo, porque eu estou saindo para viajar e só volto no meio da próxima semana. Então, até lá, o Brazilian Hornet não será atualizado. Aliás, depois do que o New Orleans Hornets (7-23) fez nesta madrugada (de Brasília), a vontade que dá é de deixar este texto aqui por muito, muito tempo. Se lembram da “Linsanity”, das sete vitórias consecutivas, da invencibilidade do New York Knicks (15-16), desde que o garoto-sensação Jeremy Lin apareceu no time? Pois é, acabou. Fim de papo. Em uma noite insana (me desculpe pelo adjetivo, Ling Ling), os zangões mandaram o Knicks para o espaço, em pleno Madison Square Garden: 89 a 85. Pode crer!

* Confira aqui o Box Score (com vídeos) da partida

Foi uma vitória sensacional (nossa terceira consecutiva), com o ginásio lotado, fazendo barulho, e com toda a imprensa e o público sedentos por novos feitos do armador da moda na NBA. O Hornets surpreendeu, chamou os holofotes para si e fez o Jeremy Lin, enfim, conhecer o amargo sabor da derrota. Não nos curvamos a essa bobagem de “Linsanity” e mostramos que, com trabalho duro, tudo é possível. Enjoy!

O time do Hornets se apresentou muito bem, especialmente o seu quinteto titular. O ala Trevor Ariza foi o nosso destaque e fez um pouco de tudo: anotou 25 pontos, apanhou 8 rebotes, roubou 3 bolas e conseguiu 2 bloqueios. Já o armador Greivis Vasquez (lembram dele?) obteve um duplo-duplo (15 pontos e 11 assistências), assim como o ala-pivô Gustavo Ayon (13 pontos e 11 rebotes). O ala-armador Marco Belinelli (17 pontos) e o pivô Chris Kaman (12 pontos e 8 rebotes) também tiveram exibições sólidas. Esses cinco jogadores sacudiram New York e deixaram o Madison Square Garden em silêncio, no fim do jogo. O Jeremy Lin? Bem, ele anotou 26 pontos, distribuiu 5 assistências, roubou 4 bolas e cometeu 9 TO (!). Ok, e daí? Nós não temos nada com isso. Somos imunes a essa tal de “Linsanity”. Um bom carnaval a todos! Pois o meu já começou muitíssimo bem!

OBS: O próximo jogo do Hornets acontecerá na segunda-feira (20/02), contra o Oklahoma City Thunder, em Oklahoma. Mas disso a gente fala lá para o meio da semana…

COLEÇÃO: CAMISETA #21 VASQUEZ

A caçulinha do nosso acervo: camiseta réplica (Home), # 21, Greivis Vasquez

* Por Lucas Ottoni

Hoje é noite de “Linsanity”? Não, se depender do New Orleans Hornets (6-23). Logo mais, os zangões vão encarar Jeremy Lin e o New York Knicks (15-15), em um Madison Square Garden entupido de gente. A bola irá subir às 23h (de Brasília), e o Brazilian Hornet acompanhará o jogão, via Twitter. Se o Jarrett Jack – que se recupera de contusão – não retornar ao time, caberá ao armador venezuelano Greivis Vasquez o papel de duelar contra a principal sensação da NBA. Greivis, meu amigo, eu confio tanto em você, que o quinto item da nossa coleção postado aqui no BH será em sua homenagem. Eu não preciso explicar muita coisa (pelo menos, não neste parágrafo), é só conferir os slides:

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Bem, todo mundo que conversa comigo sobre o Hornets sabe o quanto eu curto o jogo do Greivis Vasquez. O jeito como ele conduz a bola, a forma com que ele acha os companheiros em posição de “chute”, a boa visão de jogo e a vibração, que é a marca registrada desse armador venezuelano. Ele tem um passe muito bom e não é o tipo de jogador que ataca a cesta feito um louco. É um cara que joga para o time, para fazer o time render. Além disso, o Vasquez é o representante sul-americano do elenco dos zangões, o que torna esse atleta ainda mais valioso para nós. É verdade que ele possui aspectos a serem melhorados (como a defesa) e ainda tem um longo caminho a percorrer na NBA, mas o seu talento a ser desenvolvido é algo indiscutível. Merece essa homenagem do BH. Agora, vamos falar um pouco sobre a nossa camiseta…

Vasquez é um jogador vibrante

Ela chegou hoje e é customizada (você escolhe o nome e o número do jogador). É um modelo réplica da nossa camiseta branca (Home), sem furinhos, tamanho L (large). Eu só espero que essa camiseta número 21, com a inscrição “VASQUEZ” atrás, seja parte de um futuro vitorioso para a equipe dos zangões. O Greivis Vasquez está com 25 anos de idade e teve o seu contrato estendido com a franquia da Louisiana até o fim da temporada 2012-13. Desejo muita sorte e belos jogos a ele, nessa caminhada conosco.

Então, essa bela camiseta ilustrou o nosso quinto post sobre o acervo do BH. Veja também o primeiro, o segundoterceiro e o quarto itens da nossa coleção. Em breve, eu seguirei postando outros objetos.

OBS: Você tem algum objeto ou relíquia dos zangões? Mande imagens para o Brazilian Hornet, através do nosso e-mail: br_hornet@hotmail.com. Assim que possível, eu postarei aqui no blog.

Hoje nós não teremos a sessão Ferroadas, pois não há nada muito importante a se destacar. Sim, o Hornets renovou com o ala-pivô Lance Thomas por mais 10 dias. Nada mais “relevante”, não é mesmo? Para terminar, eu quero que vocês tenham noção do que o Jeremy Lin representa para o nosso rival de hoje à noite e para toda a NBA:


Observando isso, uma vitória logo mais terá ainda mais sabor para os zangões. E se for com uma bela atuação do Greivis Vasquez, melhor ainda…

À ESPERA DE JEREMY LIN

Greivis Vasquez encara o Milwaukee Bucks pensando na "Linsanity"?

* Por Lucas Ottoni

O New Orleans Hornets (6-23) foi até o Bradley Center, na última madrugada (de Brasília), e bateu o Milwaukee Bucks (12-17) em um jogo bastante equilibrado (e tecnicamente fraco): 92 a 89. Sabem o que isso significa? Exatamente, nós conseguimos 2 vitórias em sequência! Eu acho que o time dos zangões – e principalmente essa garotada que tem segurado o rojão – merecia esse alívio. O Hornets vem jogando desfalcado em absolutamente todos os jogos da temporada, muitos jogadores novos e inexperientes têm recebido grandes responsabilidades nas partidas, mas os resultados, enfim, começam a aparecer. E se dois é bom, três tem que ser muito melhor! Ainda mais que o próximo jogo da nossa equipe é lá em New Y0rk, contra os Knicks de Jeremy Lin, o garoto-sensação da NBA. Em uma temporada sem Chris Paul,  o Hornets meio que caiu no ostrascismo. Portanto, nada melhor do que voltar aos holofotes da liga derrotando os nova-iorquinos e freando a sequência de sete vitórias dos caras, desde que Jeremy Lin “explodiu”. Mas, primeiro, eu quero falar sobre o nosso último triunfo…

O Bucks acabou vítima da "Belinsanity"

A vitória sobre o Milwaukee Bucks foi importante, mas o jogo não foi lá essas coisas. O nosso maior destaque foi o ala-armador italiano Marco Belinelli, que anotou 22 pontos. O pivô Chris Kaman também teve uma atuação sólida, com 18 pontos e 10 rebotes. Observamos também um outro duplo-duplo, do ala-pivô mexicano Gustavo Ayon: 12 pontos e 12 rebotes. Essa trinca acabou fazendo a diferença contra o Brandon Jennings, o Ersan Ilyasova e a turma de Wisconsin. O Hornets entrou em quadra com o seguinte quinteto: Greivis Vasquez, Marco Belinelli, Trevor Ariza, Gustavo Ayon e Chris Kaman. Aliás, esse é o quinteto que eu manteria daqui para frente, mesmo com o retorno de outros jogadores recuperados de contusão (e não estou falando do Eric Gordon. O fã do basquete de Syracuse voltará ao time “sabe-se lá Deus quando”). Ah, e para não passar despercebido, o Hornets teve ontem a estreia do ala-pivô Solomon Jones, que assinou um contrato de 10 dias com a franquia da Louisiana. E ele até que não foi mal: 6 pontos e 2 rebotes, em 11 minutos. Bem, para terminarmos com esse jogo e passarmos para Jeremy Lin, eu preciso destacar os 17 TO que cometemos. Isso é ruim e mostra que não fizemos uma grande apresentação, mas, pensando bem, a hora de errar é agora. Só errando é que se aprende, não é mesmo? E tempo para errar e aprender é o que não nos falta…

* Confira aqui o Box Score (com vídeos) da partida

New York, sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012, às 23h (de Brasília). Temos aí a grande oportunidade de ganharmos destaque e aparecermos nos sites, jornais e programas esportivos do mundo inteiro. Afinal, o New Orleans Hornets é o próximo na fila dos candidatos a parar Jeremy Lin e interromper a “Linsanity”, que é como eles estão chamando essa onda que tomou conta da Big Apple e de toda a NBA, desde que o armador de descendência asiática – vindo da Universidade de Harvard – começou a fazer enormes estragos nos rivais do Knicks. São sete vitórias consecutivas, e com atuações espetaculares do meteórico Lin, que, há duas semanas, era um mero desconhecido para a maioria dos fãs de basquete. Com certeza, o Madison Square Garden estará completamente lotado, abarrotado, para a partida de amanhã. Todos querem ver “Linsanity” em ação. Todos anseiam pela destruição dos zangões. E cabe ao Hornets, no palco ideal, roubar para si os holofotes e entrar para a história como o pioneiro, o primeiro time que não se curvou ao fenômeno Jeremy Lin.

Vejam só o show que o Lin deu contra o Los Angeles Lakers. É isso o que nos espera…

* Clique aqui e conheça a trajetória de Jeremy Lin


 FERROADAS

* JARRETT JACK DE VOLTA?: O armador titular do Hornets está praticamente recuperado das dores no joelho esquerdo e avisou que pretende voltar ao time na partida de amanhã, contra o Knicks. É uma pena, pois eu adoraria ver um duelo Vasquez vs Lin. Jack é um pontuador nato, mas, na minha opinião, o time dos zangões funciona melhor com o venezuelano na armação.

* A SITUAÇÃO DE OKAFOR: O pivô do Hornets está com uma lesão no joelho esquerdo e só deve retornar ao time depois do All-Star Weekend, que acontecerá no fim do mês, em Orlando. Ele perderá os próximos quatro jogos dos zangões. É um desfalque importante, mas o Chris Kaman tem dado conta do recado. E muitíssimo bem, por sinal.